terça-feira, 10 de setembro de 2013

As flores da Primavera de Ziraldo


As flores da primavera é outra história bem legal que pode ser trabalhada na primavera. Editado pela primeira vez em 1991, conta a história da estação predileta do Bichinho da Maçã: a Primavera.
"E posso ficar pensando que
o mundo inteiro é assim:
um lindo e eterno jardim



























fonte:http://professoracalu.blogspot.com.br

HISTÓRIA: OS PINGOS E AS SEMENTES

























HISTÓRIA PARA TRABALHAR NO DIA DA ÁRVORE


O Aniversário - Coleção os Pingos


Livro de Mary França e Eliardo França - Editora Ática

“Pingo-de-Mar pergunta:
- Quem faz aniversário hoje?
Ninguém sabe!?
Pingo-de-Mar fala ainda:
- Quem nasceu num dia de chuva e faz 3 anos hoje?
Logo, logo, Pingo-de-Sol se lembrou:
- A nossa árvore!
Os Pingos querem comemorar.
Eles chamam as joaninhas, o tico-tico e as abelhas para ajudar.
As joaninhas limpam as folhas e os galhos da árvore para ela ficar ainda mais bonita!
Pingo-de-Fogo põe os enfeites.
O tico-tico, com toda a sua família, vai ajudar.
As abelhas trazem favos de mel para o lanche.
Ah!... isto Pingo-de-Flor vai adorar!
Pingo-de-Mar olha toda aquela arrumação.
Ele fala:
- Agora está na hora da nossa homenagem
E Pingo-de-Céu chega cantando.
E canta uma canção, feita do fundo do coração.
E todos os Pingos e todos os amigos se põem a cantar.
Eles cantam, cantam até a lua chegar.
Eles querem deixar a árvore bem contente.
Pingo-de-Fogo diz:
- Se ela pudesse, ela iria sorrir...
No dia seguinte... Que surpresa!
Vejam!... A árvore sorriu do jeito dela!"


terça-feira, 6 de agosto de 2013

COMO ENSINAR CRIANÇAS DA PRÉ-ESCOLA A DESENHAR?





Aprender a desenhar será importante para a criança que, em idade pré-escolar inicia a sua alfabetização.Nesta fase a criança já deve ter passado pela exploração cultural e artística na creche e, iniciará um novo processo de aprendizagem.Durante as atividades da pré-escola, a criança desenvolverá o domínio da escrita,  através do desenho.
Para facilitar a atividade em sala de aula propõe-se que, as crianças possam treinar os desenhos livres sempre após uma sessão de estórinhas ou contos infantis.Esse é o momento em que sua mente estará repleta de interpretações,  prontas para serem expressadas de alguma maneira.Incentiva-las a usar o material de desenho neste momento, estimulará que se expressem de forma diferente da fala e dos gestos, como habitualmente fazem.
No início,  a expressão através dos desenhos poderá nos parecer confusa e desconexa, portanto se faz importante o questionamento  sobre a figura elaborada pela criança.Após o trabalho terminado a classe poderá passar os desenhos de mão em mão entre os alunos, para que eles mesmos sejam críticos e indagadores sobre os desenhos dos coleguinhas.Essa prática expandirá o sentido de capacidade que cada criança tem de trabalhar com a expressão através do desenho e,  estimulará a influência artística de uns sobre os outros.A intenção é faze-los pensar:”Da próxima vez usarei a mesma cor que a Raquel” ou “Quero aprender a fazer uma casinha como a casinha da  Ana” e, assim por diante.
Em outras ocasiões, exercícios como,  completar círculos, contornar os dedos das mãos  e, contornar as linhas pontilhadas serão um complemento eficaz 
detreinamento.





O exercício do lápis mágico!

Antes de se desenhar é preciso imaginar, depois de imaginar é preciso criar uma figura em nossa mente, quando a figura estiver devidamente criada e imaginada, a contornamos com nosso lápis mágico.
O lápis mágico é uma ferramenta que contorna os desenhos que estão em nossa mente através dos movimentos que fazemos no ar.
Para iniciar o exercício,  a professora deverá sugerir uma figura fácil, como a figura de uma bola por exemplo.Então, todos os alunos deverão contornar a bola imaginária com seu lápis mágico  no ar.
A professora ainda deverá estimular que as crianças imaginem e contornem bolas de vários tamanhos.Para a brincadeira ficar ainda mais divertida e educativa, sugira bolas de diferentes esportes, e joguem imagináriamente com elas, cada uma em seu estilo.
Agora guardem seus lápis mágicos e usem os lápis comuns para representar o que se passa em sua mente através do desenho real.
Estimule que rabisquem o ar quando não estiverem conseguindo realizar um círculo completo por exemplo, ou o telhado triangular de uma casinha, explique que o mesmo movimento deverá ser aplicado no papel.
fonte:http://profjucepereira.blogspot.com.br

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Papel do Coordenador Pedagógico





Como fazer observação de sala de aula
Entrar na classe para analisar as interações entre os alunos e o professor requer planejamento e quebra de resistência .O papel da coordenação pedagógica é melhorar a prática docente na formação continuada na escola. E, para saber das necessidades da equipe para ensinar melhor, quem exerce essa função tem inúmeros recursos, como analisar o planejamento das atividades, as produções dos alunos e o resultado das avaliações. Contudo, existe uma ferramenta que vai direto ao ponto e permite um conhecimento mais estreito dos problemas didáticos: é a observação feita na sala de aula.

O objetivo dessa ferramenta de formação é analisar as interações que são construídas entre o professor, os estudantes e os conteúdos trabalhados (leia uma sugestão de pauta na última página). Muitas vezes, o próprio docente não percebe que uma pequena mudança em sua prática pode levar a resultados mais positivos - e uma pessoa de fora tem mais facilidade para apontar um caminho. Nesta reportagem, você, coordenador pedagógico, vai saber como romper eventuais barreiras para usar a observação da sala de aula como uma ferramenta formativa.

Como dar os primeiros passos e quebrar resistências

A ideia é simples: você entra na classe, assiste a uma aula, faz anotações e, com base nelas, tem mais segurança para planejar os encontros de formação e orientar os professores, certo? Certo. Só que não é tão simples assim: alguns docentes sentem seu espaço invadido com a presença de um observador.

É preciso criar um clima e uma cultura em que a parceria no desenvolvimento profissional esteja acima de melindres pessoais.

Para quem está iniciando na função de coordenador ou chegando a uma escola em que não existe essa prática, é um pouco mais complicado. O primeiro passo é conversar com toda a equipe nos encontros coletivos, esclarecendo que os principais objetivos são: montar a pauta de formação continuada com base nas necessidades de ensino e conhecer bons exemplos de prática didática que mereçam ser compartilhados com a equipe (sim, às vezes elas ficam restritas a uma só sala de aula, quando poderiam ser divulgadas e ajudar outros alunos a aprender).
Entrar na classe para analisar as interações entre os alunos e o professor requer planejamento e quebra de resistência
Atenção à postura dentro da sala de aula

Alguns detalhes vão ajudar você a não ser invasivo no momento da observação. O primeiro deles é lembrar que aquele espaço é do professor. Por isso, procure sentar-se no fundo da sala ou nas laterais, manter a menor interação possível com os alunos e nunca interferir na fala do docente.

Mesmo que a pauta tenha sido discutida e fechada previamente, uma vez na sala é preciso analisar todas as interações e estar aberto para se surpreender com situações que não esperava encontrar - que podem, inclusive, ser extremamente positivas.

O que é observado deve ser apenas anotado nesse momento. Durante e após a observação, você vai construindo hipóteses sobre as interações que dão certo e as que precisam de ajustes - e essa será a base do registro e da conversa posterior com o professor.

Devolutivas consistentes apontam caminhos

O trabalho de observação não termina quando o coordenador sai da sala de aula. Ao contrário. Talvez a parte mais importante venha a seguir: a conversa com o professor. Tire uma cópia das anotações feitas e entregue a ele antes da devolutiva para que possa se preparar para a conversa, que deve ser sempre individual e, no máximo, uma semana após a data da observação. Inicie o bate-papo citando tudo de positivo que você viu, demonstrando com isso que reconhece o bom trabalho feito. Em seguida, trate dos pontos que precisam ser melhorados.

Um procedimento que sempre enriquece esse debate é a apresentação do embasamento teórico (para dar consistência às observações e à apresentação de sugestões para a mudança da prática). Não se esqueça de ouvir o professor, que certamente vai expor as dificuldades que encontra e as necessidades que ele tem para colocar em uso as propostas feitas por você.

"Todo processo formativo é sempre conflituoso. O coordenador só conquista o respeito do grupo quando o docente percebe que as devolutivas têm resultados positivos na maneira de ensinar e, consequentemente, no desempenho dos alunos", afirma Fátima Camargo, mestre em Didática pela Universidade de São Paulo (USP) e consultora pedagógica.

O resultado final desse processo deve ser um planejamento de formação para o professor e para toda a equipe docente. Acreditar nessa perspectiva pressupõe encarar o educador como um profissional capaz de construir as próprias estratégias de ensino com base na reflexão sobre a prática.
O que observar

Durante a observação em sala de aula, é preciso verificar como se desenvolvem as interações entre professores, alunos e conteúdos e de que forma elas podem se tornar tema da formação continuada na escola. Abaixo estão algumas questões que podem servir de roteiro para essa prática. Relacione as frases com destaque colorido com as explicações nos tópicos abaixo do quadro.
Pauta de observação de sala de aula

1. A interação entre os alunos e o conteúdo
- O conteúdo é adequado às necessidades de aprendizagem da turma?
- As atividades e os problemas propostos são desafiadores e proveitosos para todos os alunos ou para alguns foi muito fácil e, para outros, muito difícil?
- Há a retomada de conhecimentos trabalhados em aulas anteriores como um ponto de partida para facilitar novas aprendizagens ou as atividades apenas colocam em jogo o que já é conhecido pela turma?
- Os recursos utilizados são adequados ao conteúdo?
- Como está organizado o tempo da aula? Foram reservados períodos de duração suficiente para os alunos fazerem anotações, exporem as dúvidas, debaterem e resolverem problemas?

2. A interação entre o professor e os alunos
- Os objetivos de aprendizagem de curto e longo prazos dos conteúdos em questão estão claros para a turma?
- As propostas de atividades foram entendidas por todos? Seria necessário o professor explicar outra vez e de outra maneira? As informações dadas por ele são suficientes para promover o avanço do grupo?
- As intervenções são feitas no momento certo e contêm informações que ajudam os alunos a refletir?
- O professor aguarda os alunos terminarem o raciocínio ou demonstra ansiedade para dar as respostas finais, impedindo a evolução do pensamento?
- As hipóteses e os erros que surgem são levados em consideração para a elaboração de novos problemas?
- As dúvidas individuais são socializadas e usadas como oportunidades de aprendizagem para toda a turma?

3. A interação dos alunos com os colegas
- Os alunos se sentem à vontade para colocar suas hipóteses e opiniões na discussão?
- Nas atividades em dupla ou em grupo, há uma troca produtiva entre os alunos?
- Com que critérios a classe é organizada?
- Os alunos escutam uns aos outros?
Para pensar em novas abordagens
Problemas adequados são os que representam um desafio possível. Ou seja, não podem ser tão fáceis a ponto de serem solucionados sem esforço nem tão difíceis que se tornem desestimulantes. Quando 80% da turma acerta sem dificuldade as questões propostas, é hora de lançar novos desafios. Se mais da metade não encontra solução, é preciso orientar o professor para que ele tente novas abordagens e ajudá-lo a diversificar as atividades.

Como usar bem o material pedagógico
Mapas, slides, ilustrações, fotos e vídeos precisam ser adequados ao conteúdo trabalhado, utilizados em momentos certos e ter qualidade técnica. Quando alguma dessas coisas não acontece, busque com o professor novas ferramentas ou indique maneiras mais eficientes de usar as já disponibilizadas pela escola. No caso de recursos tecnológicos, é sempre recomendável testá-los antes da aula.

Em busca de clareza e objetividade
Muitas dificuldades que aparecem durante os momentos de aprendizagem têm origem em uma proposta confusa, mal elaborada ou comunicada de forma ineficiente. Durante a observação, anote as falas do professor para posteriormente discutir a clareza e a pertinência das propostas. Para torná-las mais claras, geralmente são necessárias mudanças simples, como a substituição das palavras difíceis.

Fazer do erro uma oportunidade de ensinar
Durante a observação, anote os erros e as dúvidas apresentados pelos alunos e verifique se o professor consegue fazer com que as dificuldades individuais sejam oportunidades de avanço para todo o grupo. Os erros e as intervenções dos professores também podem ser registrados para a tematização da prática durante os encontros coletivos e os individuais.

Ajuda na formação de grupos
É preciso observar se as duplas ou os grupos foram formados aleatória ou intencionalmente. A escolha dos pares precisa ser planejada e a formação vai variar de acordo com os conteúdos. Ao perceber que um agrupamento não é produtivo, analise com o professor o perfil dos alunos e ajude a montar outros mais eficazes.

Para cada situação, um grupo

Ao perceber uma inadequação entre a organização da sala e o conteúdo, você pode indicar, na devolutiva, outras formas de dispor os alunos. Em roda, em duplas, trios ou quartetos. A forma como a turma trabalha deve estar relacionada aos objetivos pedagógicos. Geralmente, grupos grandes servem para socializar estratégias, mas não para trocar informações. Já quando o objetivo é colocar os conhecimentos de cada aluno em jogo, o melhor são as atividades individuais.

PLANO DE TRABALHO PARA COORDENADOR PEDAGÓGICO





PLANO DE TRABALHO PARA COORDENADOR PEDAGÓGICO


O Coordenador Pedagógico possui várias funções que podem ser classificadas como:
- PREVENTIVA: consiste sempre em procurar a melhoria do processo ensino-aprendizagem.
- CONSTRUTIVA: de maneira positiva e cooperativa procurar sempre auxiliar o corpo docente a superar suas dificuldades.
- CRIATIVA: estimular habilidades individuais de cada um, buscar novos caminhos, pesquisar e criar novos recursos do ensino.

Sabendo da grande responsabilidade do papel do coordenador, me proponho a trabalhar de forma democrática para atender as necessidades da equipe desta EU, levando em conta a ética profissional e o intuito de contribuir para um bom trabalho coletivo, para tanto me submeto à aprovação da execução dos seguistes objetivos e metas abaixo:

■ Procurar ser uma pessoa criativa, organizada, ouvinte e aberta aos conhecimentos;
■ Dar continuidade aos trabalhos já iniciados na Unidade Escolar e elaborar novos projetos durante o ano letivo;
■ Executar o trabalho de coordenação sempre em conexão com a direção da escola;
■Participar da elaboração do PLANO, POLÍTICO, PEDAGÓGICO da escola, responsabilizar-se pela divulgação e execução do mesmo de forma participativa e cooperativa;
■ Promover um trabalho conjunto entre os educadores da escola, trocas de diferentes experiências e respeito à diversidade dos pontos de vista;
■ Participar efetivamente das reuniões oferecidas pela oficina pedagógica e repassar aos professores tudo o que for necessário em e em tempo hábil;
■ Organizar antecipadamente as reuniões de HTPC, que constituirá em prática eficiente; será um momento onde haverá grupos de estudos de temas que representem as necessidades ou dificuldades que o grupo apresentar. Os HTPC’s contemplarão também momentos de planejamento das atividades de sala de aula e confecção de materiais, levando em consideração os objetivos propostos no planejamento. Neste momento, é fundamental a troca de experiências através de relatos onde destacarão os pontos positivos e dificuldades de suas práticas;
■ Fazer com que todo trabalho repassado aos professores seja sempre direcionado para um modo coletivo nunca individualizado;
■- Proporcionar troca de materiais e atividades entre os professores dos mesmos anos;
■ Proporcionar práticas inovadoras aos professores; (pesquisando, estudando, fazendo cursos, oferecendo atividades);
■ visualizar novas perspectivas do professor, movimentar seu cotidiano dando-lhe as ajuda necessária;
■ investir na progressão continuada na própria escola;
■ Estabelecer vínculo e parceria com os alunos visando melhoras: tanto na sala de aula quanto fora dela;
■ Manter contato constante com as classes e alunos em dificuldade, transmitindo-lhes orientações para melhor estudarem determinadas disciplinas;
■Acompanhar a recuperação paralela procurando fazer com que o professor da classe e o professor da recuperação sempre estejam em conexão quanto ao desenvolvimento do aluno;
■Proporcionar uma maneira de trabalho planejado distribuído entre os bimestres desde do primeiro ano (alfabetização) até o quarto ano tanto em língua portuguesa quanto em matemática visando simplificar e ajudar no plano de trabalho do professor);
■ Incentivar e prover condições para a elaboração de projetos de alfabetização, leitura, saúde e higiene, informática e outros mais que se fizerem necessários;
■ cooperar na composição de turmas e horários, com critérios que favoreçam o ensino e a aprendizagem;
■ Acompanhar e avaliar o processo de ensino e de aprendizagem e contribuir positivamente para a busca de soluções para os problemas de aprendizagens identificados;
■Avaliar as práticas já planejadas, discutindo com os envolvidos e sugerindo inovações;
■Acompanhar o desempenho acadêmico dos alunos, através de registros, orientando os docentes para a criação de propostas diferenciadas e direcionadas aos que tiverem desempenho insuficiente;
■Estabelecer metas a serem atingidas no decorrer dos bimestres ou semestres, isto sempre consultando os professores dos respectivos anos;
■Promover um clima escolar favorável à aprendizagem e ao ensino, a partir do entrosamento entre os membros da comunidade escolar e da qualidade das relações;
■ procurar, da melhor maneira possível, participar e ajudar no planejamento e execução de festividades que vierem a acontecer na escola;
■Procurar poder dar atendimento individual conforme necessidade, onde possamos conversar as questões pertinentes ao desempenho escolar do aluno. Acredito que o papel do coordenador não seja “fiscalizar” nem “vigiar” o trabalho do professor, mas sim, auxiliar e oferecer subsídios para sua prática docente. Para tanto, se faz necessárias visitas às salas de aulas para verificar as necessidades de cada educador;
■ trabalhar em conjunto, com o já coordenador, ajudando-o nos seus projetos já iniciados, procurando criar novas perspectivas de maneira a aumentar ainda mais o sucesso de nossa escola.
ENFIM os objetivos e metas vem a ser muito mais do que tudo o que foi explicitado aqui, portanto procurarei cumprir com o meu dever da melhor maneira possível.

fonte:http://partilhandoideiasideais.blogspot.com.br

Proposta de trabalho Coordenadora Pedagógica




Proposta de trabalho
Nome: ______________________________________

Coordenadora Pedagógica

Objetivos:
• Organizar e articular as atividades dos professores, com vista à construção de um projeto coletivo de melhoria de ensino;
• Desenvolver um trabalho de equipe entre os professores, alunos, direção e funcionários visando um bom relacionamento com este conjunto;
• Construir com os professores e acompanhar o desenvolvimento de novas estratégias visando à adequação permanente do currículo ao contexto social, político, econômico cultural em que ele está inserido;
• Estudar com professores as novas concepções sobre a educação, revisar e atualizar as teorias de desenvolvimento e aprendizagem;
• Definir com os professores formas de inserção da tecnologia, suas metodologias, técnicas e materiais de apoio no processo de ensino aprendizagem;
• Estimular os professores para o desenvolvimento das competências necessárias para o exercício da sua função e da autonomia da equipe. Motivá-los para aprender sempre, pesquisar e investir permanentemente na própria formação;
• Proporcionar encontros para a troca e estudo dos professores nas diversas áreas, visando o fortalecimento da coesão já existente entre as disciplinas, e a ampliação desses vínculos, permitindo articulações interdisciplinares;
• Acompanhar o desempenho do aluno nas atividades escolares e definir com professores estratégias que assegurem seu desenvolvimento pessoal;
• Planejar e viabilizar o acesso dos professores e alunos a bens culturais e da informação, garantindo a ampliação de seu universo cultural;
• Coordenar reuniões com os docentes para discussão dos problemas, troca de experiência e direcionamento de propostas;
• Atuar como elemento de ligação entre alunos e professores com o objetivo de propiciar a melhoria do aproveitamento do educando;
• Mediar informes da direção, estabelecendo uma relação interativa, professor-aluno-coordenação e direção;
• Proporcionar um clima de amizade e respeito entre toda a comunidade escolar;
• Acompanhar periodicamente o trabalho pedagógico da equipe escolar, juntamente com o processo ensino aprendizagem;
• Envolver a comunidade no processo escolar através de palestra, oficinas e eventos;
• Favorecer o desenvolvimento e a divulgação de experiências inovadoras na escola;
• Participar ativamente no trabalho desenvolvido pelos funcionários e professores e fazer com que o padrão de qualidade seja o melhor cada dia que passe.
Estratégias:
Como desempenhar minha função com eficiência, comprometimento ético e humano?
• Participando da construção da proposta pedagógica da Escola.
• Elaborando e desenvolvendo o plano de trabalho, conforme proposta pedagógica da escola;
• Selecionando recursos pedagógicos e metodológicos que assegurem a aprendizagem dos alunos;
• Definir formas, métodos de recuperação da aprendizagem para os alunos com maior dificuldade;
• Participando de maneira efetiva das reuniões de planejamento, avaliação e de estudos;
• Cumprir os dias letivos e as horas-aulas estabelecidas;
• Promover e/ou colaborar nas atividades de articulações da Escola com as famílias e a comunidade.

fonte:http://partilhandoideiasideais.blogspot.com.br